O cientista político, Murillo de Aragão, fez um artigo ancorado no texto de Antônio Farinaci sobre como é tratado e transmitido o futuro pelo cinema mundial. Aragão, que classificou a obra do jornalista de "bem-humorada e oportuna", não saiu do padrão para aprofundar-se no assunto. Ele faz crítica à ênfase dada pelos cineastas à evolução tecnológica e o abandono de uma abordagem sobre o progresso cultural e a mudança dos hábitos da sociedade. O artigo foi publicado no dia 5 no Blog do Noblat.